Recentemente, me deparei com uma situação em que o cliente resistia a mudanças que o mercado já abraçou. Em vez de forçar uma decisão, decidi escutar. Entendi o contexto, os porquês por trás da preferência e isso fez toda a diferença. Usei dados de mercado, exemplos reais e uma proposta de teste gradual. O resultado? Conexão, confiança e abertura para uma nova visão. Nem sempre o papel do vendedor é convencer às vezes, é construir a ponte entre o agora e o que vem pela frente. Vender é, antes de tudo, compreender.

I’ve found the key is balancing empathy with a listening ear. I listen closely to what customers want, then connect those needs to current trends in a way that feels natural and not forced at all. It’s all about showing them the value in what’s new without diminishing what they already trust.

Primeiramente, é preciso entender se a solução realmente resolve a dor do cliente a longo prazo. Negócios que não se sustentam não são lucrativos pra ninguém (que vende e que compra). Se existe uma possível real contribuição, a transparência deve ser a bússola da negociação. Conectar de verdade com o cliente e entender suas motivações e dores (sem achismo) vão facilitar a apresentação da sua solução. Muitas vezes será importante sugerir ajustes no processo atual, sempre reforçando o ganho real que as mudanças vão gerar.

Escute o que o cliente valoriza e conecte isso ao que o mercado tem de mais atual. No setor em que atuamos, se nossos clientes buscam treinamentos e palestras sobre “motivação”, mostre como empresas têm usado neurociência para inspirar equipes de forma mais profunda. Unir desejo e tendência significa entregar transformação real, e não apenas mais um curso qualquer de "prateleira".